Side-by-side comparison of a person using a smartphone to chat with customers and a desktop with a traditional e-commerce website on screen

Em um mundo onde tudo acontece rapidamente, vender pela internet nunca pareceu tão necessário. Hoje, grande parte dos consumidores já não abre mão da praticidade, e isso fez surgir modelos diferentes de comércio digital. Mas afinal, será que existe um caminho mais simples e eficaz? Ou esse tal de “e-commerce tradicional” ainda reina?

Talvez você já tenha ouvido falar do Linqui, uma plataforma que permite vender usando o WhatsApp, integrando catálogos, sem precisar criar uma loja virtual como antigamente. Mas será que faz sentido apostar nesse novo modelo? Ou seria melhor investir em uma loja de e-commerce tradicional, cheia de páginas, carrinho de compras, e tudo aquilo?

Vendedor usando smartphone em loja de roupas

Mudança no comportamento do consumidor

O perfil do comprador mudou. Agora, 53,9% das pessoas preferem usar o celular para comprar online, buscando agilidade e facilidade, segundo dados da CeaSeo. E mais: 70% dessas pesquisas feitas por smartphones levam a uma decisão de compra em menos de uma hora. Isso mostra uma ansiedade por soluções rápidas.

O consumidor não quer esperar.

O tradicionalismo do e-commerce – aquele modelo com carrinho, checkout, login, senha, endereço – muitas vezes também afasta. Já percebeu quantas etapas existem até um pedido ser finalizado? A Hostinger mostrou que quase 70% dos carrinhos são abandonados, e o número tende a ser ainda maior no celular.

Por outro lado, há um movimento crescente de vendas conversacionais, onde o cliente inicia tudo no WhatsApp, seja vendo um anúncio, seja acessando um catálogo digital. É aí que ferramentas como o Linqui entram em cena. Você cria seu catálogo, divulga rapidamente, recebe o pedido direto na conversa e vai personalizando a experiência.

Vantagens do e-commerce tradicional

Nem tudo deve ser descartado quando se fala de e-commerce clássico. Organizar produtos, controlar estoques, emitir boletos, receber por cartão, automatizar entregas – tudo pode ser feito por plataformas de comércio eletrônico.

  • Maior possibilidade de integrar meios de pagamento
  • Configurações detalhadas de frete e estoque
  • Relatórios completos de vendas e visitas
  • Personalização do layout da loja
  • Ferramentas de fidelização, como cupons e clubes de pontos

Esses pontos pesam muito, especialmente para lojas que já têm operação mais elaborada, ou lidam com um volume alto de vendas. Algumas estatísticas da Olivas Digital apontam para taxa média de conversão em e-commerces de cerca de 3,5%, e programas de fidelidade chegam a melhorar a retenção em até 30%, por exemplo.

Mesmo assim, boa parte desses recursos pode acabar sendo “demais” para quem está começando, ou até para lojas pequenas e médias. Muitas vezes, o lojista busca algo mais simples, sem tantas etapas, e com menos burocracia tecnológica.

O impacto das redes sociais e vendas por conversa

Outro ponto: vendas diretas por mídias sociais vêm ganhando espaço rápido. Segundo um levantamento da WPADE, três em cada quatro consumidores buscam suas redes sociais antes de decidir sobre uma compra. E 30% fariam a compra se fosse possível dentro do próprio app da rede.

Vender pelo WhatsApp, por exemplo, cria um canal mais próximo, humanizado e rápido. Não existe aquele distanciamento do e-commerce clássico. O cliente conversa, tira dúvidas, pede um desconto. Ele sente que há uma pessoa do outro lado.

A conversa é mais natural e menos engessada.

No Linqui, a proposta vai justamente nesse caminho. O lojista cria diferentes catálogos, divulga com um link simples (via WhatsApp, Instagram, Facebook, onde quiser), recebe o contato já preparado para conversar. Você pode gerenciar os pedidos direto no celular, responder clientes em tempo real, adaptar promoções até, tudo pelo app ou computador. O resultado é uma dinâmica mais próxima, menos fria do que uma página de loja tradicional.

Catálogo digital visto em smartphone

Automatização e expansão das vendas

Há ainda outro fator: a facilidade para automatizar divulgações e integrações com redes sociais. Com o Linqui, na prática, você pode criar vários catálogos e segmentar seus anúncios, de modo que o produto certo chegue ao cliente certo. Isso, sem precisar de conhecimentos técnicos ou de uma agência. Para negócios locais, atacadistas, vendedores autônomos e indústrias, a barreira de entrada é quase inexistente.

Segundo a Hostinger, as vendas online devem ultrapassar US$ 7 trilhões até 2025. Isso mostra que o público só tende a crescer, mas também que a concorrência será maior para conquistar a atenção do cliente. Estar onde o consumidor está pode fazer toda a diferença. Se ele está nas redes sociais e gosta do WhatsApp, por que deixar de vender por lá?

Simples ou complexo? qual vale mais a pena?

Dá para ver que a escolha não é sempre tão óbvia. O e-commerce tradicional traz robustez, opções variadas para vendas grandes, integração de múltiplos canais logísticos, promoções muito avançadas. Ele cresce junto com quem já tem mais experiência ou precisa de processos detalhados.

Por outro lado, plataformas como o Linqui assumem o papel de aproximar o lojista do que o consumidor já faz no dia a dia. Nesse modelo de catálogo digital, menos é mais, e vender vira uma conversa. E pode até ser estranho dizer, mas talvez a venda simples seja a mais eficaz para certos públicos e nichos – seja por questão de custo, ou por ser mais natural para o cliente “moderno”.

Vender deve ser simples, humano, prático.

O papel das gerações — todo mundo compra online

Antigamente se pensava que só jovens compravam digitalmente. No entanto, pesquisas da FeaSeo mostram que 61% dos baby boomers já são compradores online, enquanto 81% dos millennials e 78% da geração X também aderem ao e-commerce. Isso quebra o mito de que só quem nasceu na era digital se sente à vontade comprando por aplicativos e links de mensagem.

Assim, o maior desafio é atender diferentes públicos, sem tornar o processo pesado demais nem simples ao ponto de parecer amador.

Conclusão: qual o melhor caminho?

Se a ideia é começar rápido, sem muita burocracia, investindo pouco – e falando a língua do consumidor conectado no WhatsApp – plataformas como o Linqui se mostram uma escolha prática e direta. Para lojas com demandas maiores, estoque elevado e necessidade de integração ampla, talvez a loja virtual clássica ainda seja interessante.

Mas a cada dia, mais gente pede por agilidade, personalização e conversa fácil. E a tendência é que soluções que unem catálogo digital, automação de anúncios e atendimento ágil ganhem espaço.

Transforme suas conversas em vendas. O próximo passo pode ser mais simples do que você imagina.

Ficou com dúvidas ou quer testar como tudo isso funciona na prática? Experimente o Linqui por 30 dias sem custos e descubra como mudar a rotina das suas vendas com catálogos digitais e atendimento personalizado. A nova forma de vender pode estar a um clique de distância.

Perguntas frequentes

O que é o Linqui e como funciona?

O Linqui é uma plataforma digital criada para facilitar vendas pelo WhatsApp. Com ela, lojistas, vendedores, lojas físicas, indústrias e atacadistas podem criar catálogos digitais, compartilhar links de produtos diretamente com seus clientes e receber pedidos de forma simples, tudo por meio de conversas pessoais. Você pode acessar via celular ou computador, gerenciar pedidos, criar múltiplos catálogos e automatizar anúncios para alcançar o público certo, sem precisar de um e-commerce tradicional.

Como o Linqui é diferente do e-commerce tradicional?

O Linqui aposta na simplicidade do atendimento pelo WhatsApp, tornando tudo mais rápido, pessoal e próximo, sem depender de sistemas complexos de carrinho, checkout ou cadastro. Enquanto o e-commerce tradicional exige várias etapas e uma estrutura tecnológica maior, o Linqui permite que o lojista compartilhe produtos e receba pedidos diretamente pelas redes sociais ou mensagens. O diferencial está em unir catálogo digital, automação de divulgação e atendimento humano em um só lugar.

Vale a pena usar o Linqui?

Para quem busca praticidade, agilidade no atendimento, e deseja vender sem complicações, o Linqui é uma solução moderna e simples. Ele atende especialmente quem quer vender pelo WhatsApp, integra as principais redes sociais e automatiza a divulgação dos produtos. Para negócios menores, lojas físicas, vendedores autônomos ou quem está iniciando nas vendas digitais, faz total sentido.

Quanto custa o Linqui para vendedores?

O Linqui oferece um teste gratuito de 30 dias para novos usuários, permitindo experimentar todas as funções sem pagar nada. Após esse período, consulte as opções disponíveis na plataforma para verificar os planos e valores atualizados para continuar usando.

Onde encontro lojas que usam o Linqui?

Você pode encontrar lojas que utilizam o Linqui principalmente nas redes sociais e nos próprios catálogos compartilhados via WhatsApp, Instagram e Facebook. Lojistas podem enviar seu catálogo para clientes e grupos, tornando as ofertas acessíveis diretamente pelo link do catálogo digital. Isso torna o processo mais ágil tanto para o lojista quanto para o consumidor.

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Wellington Santos

SOBRE O AUTOR

Wellington Santos

Wellington Santos é especialista em desenvolvimento de soluções para empresas. Com mais de uma década de experiência, já ajudou dezenas de negócios a ganharem presença digital. Criador de conteúdo e entusiasta da tecnologia, compartilha dicas práticas e estratégias que realmente funcionam. No tempo livre, segue explorando soluções que unem design, performance, automação para web.

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